La Emancipación en Educación Ambiental: Formación en una Universidad Brasileña
https://doi.org/10.17583/remie.2018.3203
Keywords:
Downloads
Abstract
Based on Critical Theory and Emancipator Environmental Education, the study aimed at analyzing the dialectic of emancipation and its potentials in Environmental Education (EE). The research method was structured following a qualitative, participatory research approach, which includes focus group techniques and documental textual analysis. The category "dialectic of emancipation in the socio-environmental training project" was priorised here, with the sub-categories "emancipation", "emancipator EE", "autonomy" and "freedom". It was observed that the potential emancipator elements include the contradictions in the processes of education and in the bureaucratic and power relations of the institutions that can limitate the autonomy and freedom of individuals, besides the valorization of the experience in collectives in search of the democratization of the EE, as a potential for reflections and critical actions within the HEI.
Downloads
References
Adorno, T. W. (1995). Educação e Emancipação (3rd ed). Rio de Janeiro - RJ: Paz e Terra.
Google Scholar CrossrefAdorno, T. W. (2010). Teoria da Semiformação. In B. Pucci, A. S. Zuin, &L. A. C. N. Lastória (Eds.). Teoria e Inconformismo: Novas Perspectivas e Pesquisa (pp. 7-40). Campinas - SP: Autores Associados.
Google Scholar CrossrefAndré, M. (2001). Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa, 113, 51-64. Doi./10.1590/S0100-15742001000200003
Google Scholar CrossrefBrandão, C. R. (1987). Participar-pesquisar. In C. R. Brandão (Eds.). Repensando a Pesquisa Participante (3rd ed., pp. 7-14). São Paulo - SP: Brasiliense.
Google Scholar CrossrefBrandão, C. R. (2006). A pesquisa participante e a participação da pesquisa: um olhar entre tempos e espaços a partir da América Latina. In C. R. Brandão, & D. R. Streck (Eds.). Pesquisa Participante: a Partilha do Saber (pp. 21-54). Aparecida - SP: Ideias & Letras.
Google Scholar CrossrefBrasil. Ministério Do Meio Ambiente, Ministério da Educação. (2006). Programa Nacional de Formação de Educadoras(es) Ambientais – ProFEA. Brasília - DF: Secretaria Executiva. Recuperado de: http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/dt_08.pdf
Google Scholar CrossrefBrügger, P. (1994). Educação ou Adestramento Ambiental? Florianópolis - SC: Letras Contemporâneas.
Google Scholar CrossrefCarvalho, I. C. M. (2001). Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre Educação Ambiental e extensão rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, 2(2), 43-51.
Google Scholar CrossrefCarvalho, I. C. M. (2006). Atitude, comportamento e ação política: elementos para pensar a formação ecológica. In I. C. M. Carvalho. A Formação do Sujeito Ecológico (2nd ed., pp. 176-191). São Paulo - SP: Cortez.
Google Scholar CrossrefCarvalho, I. C. M., Farias, C. R. O (2011). Um balanço da produção científica em Educação Ambiental de 2001 a 2009 (Anped, Anppas e EPEA), Revista Brasileira de Educação, 16, 119-134. Doi./10.1590/S1413-24782011000100007
Google Scholar CrossrefCarvalho, L. M., Tomazello, G., & Oliveira, H. T. (2009). Pesquisa em Educação Ambiental: Panorama da produção brasileira e alguns de seus dilemas. Cedes, 29, 13-27. Doi./10.1590/S0101-32622009000100002
Google Scholar CrossrefCosta, P. A. & Silva Maia, J. S. (2017). Uma leitura da educação ambiental crítica no periódico Environmental Education Research por meio da revisão sistemática. In IX Encontro Pesquisa em Educação Ambiental. EA e questões epistemológicas. Políticas Públicas, democracia, práticas educativas (0170, pp10). Anais... Juiz de Fora – MG: Universidade Federal de Juiz de Fora. Recuperado de: http://epea.tmp.br/epea2017_anais/list/
Google Scholar CrossrefDias, B. C. (2013). Em busca de uma práxis em Educação Ambiental Crítica: Contribuições de alguns pesquisadores do Brasil (Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências). Rio de Janeiro - RJ: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Campus Nilópolis.
Google Scholar CrossrefDias, C. A. (2000). Grupo Focal: Técnica de coleta de dados em pesquisas qualitativas. Informação & Sociedade, 10, 141-158.
Google Scholar CrossrefFaria, J. H., & Meneghetti, F. K (2011). Dialética negativa e a tradição epistemológica nos estudos organizacionais. Organizações & Sociedade, 18(56), 119-137. Doi./10.1590/S1984-92302011000100006
Google Scholar CrossrefFerraro Junior, L. A. (2014). Incorporação da questão ambiental na universidade vista a partir de dentro da gestão ambiental do Estado. In A. Ruscheinsky, A.F.S. Guerra, M.L. Figueiredo, P.C.S. Leme, V.E.L. Ranieri & W.B.C. Delitti. Ambientalização nas instituições de educação superior no Brasil: caminhos trilhados, desafios e possibilidades (pp. 262-279). São Carlos - SP: EESC/USP.
Google Scholar CrossrefFerraro Junior, L. A., & Sorrentino, M. (2005). Coletivos educadores. ln L. A. Ferraro Junior (Eds.). Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores, 1, (pp. 57-69). Brasília - DF: MMA, Diretoria de Educação Ambiental.
Google Scholar CrossrefFreire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, 7th ed. São Paulo - SP: Paz e Terra.
Google Scholar CrossrefGoergen, P. (2010). Teoria e ação no GT Educação Ambiental da Anped: partilhando algumas suspeitas epistemológicas. Pesquisa em Educação Ambiental, 5(2), 9-30. Doi./10.11606/issn.2177-580X.v5i2p09-30
Google Scholar CrossrefGondim, S. M. G. (2003). Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: Desafios metodológicos. Paidéia, 12(24), 149-161. Doi./10.1590/S0103-863X2002000300004
Google Scholar CrossrefGonzález-Gaudiano, E. J., & Lorenzetti, L. (2009). Investigação em Educação Ambiental na América Latina: Mapeando tendências. Educ. Rev., 25(3), 191-211. Doi./10.1590/S0102-46982009000300010
Google Scholar CrossrefGrün, M. (1996). Ética e Educação Ambiental: a Conexão Necessária, 11 ed., Campinas - SP: Papirus.
Google Scholar CrossrefKant, I. (1985). Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? In I. Kant. Textos seletos (2nd ed, pp. 100-117). Petrópolis - RJ: Vozes.
Google Scholar CrossrefKind, L. (2004). Notas para o trabalho com a técnica de Grupos Focais, Psicologia em Revista, 10(15), pp. 124-126.
Google Scholar CrossrefLayrargues, P. P. (2006). Muito além da natureza: Educação Ambiental e reprodução social. In C. F. B. Loureiro, P. P. Layrargues, & R. C. Castro De (Eds.). Pensamento Complexo, Dialética e Educação Ambiental (pp. 72-103). São Paulo - SP: Cortez.
Google Scholar CrossrefLayrargues, P. P., & Lima, G. F. C. (2011). Mapeando as macrotendências políticos-pedagógicas da educação ambiental contemporânea no Brasil. In VI Encontro “Pesquisa em Educação Ambiental” - EPEA. A pesquisa em Educação Ambiental e a Pós-graduação no Brasil, Ribeirão Preto - SP Anais. (pp.1-15), Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Google Scholar CrossrefLima, G. F. C. (1997). O debate da sustentabilidade na sociedade insustentável. Política e Trabalho, 13, 201-222.
Google Scholar CrossrefLima, G. F. C. (2002). Crise ambiental, educação e cidadania: os desafios da sustentabilidade emancipatória. In P. P. Layrargues, R. S. Castro, & C. F. B. Loureiro (Eds.). Educação Ambiental: Repensando o Espaço da Cidadania (pp. 109-142). São Paulo - SP: Cortez.
Google Scholar CrossrefLima, G. F. C. (2003). O discurso da sustentabilidade e suas implicações para a educação. Ambiente & Sociedade, 6(2), 99-119. Doi./10.1590/S1414-753X2003000300007
Google Scholar CrossrefLoureiro, C. F. B. (2006). Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo - SP: Cortez.
Google Scholar CrossrefLoureiro, C. F. B. (2007). Emancipação e Complexidade: para o repensar das tendências em educação ambiental. In Ministério do Meio Ambiente. Encontros e Caminhos: Formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Cadernos de Educação, 2, 157-170. Recuperado de: http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/encontros_2.pdf . Aceso en 15 mar. 2016.
Google Scholar CrossrefLoureiro, C. F. B., Trein, E., Tozoni-Reis, M. F. C., & Novicki, V. (2009). Contribuições da teoria marxista para a educação ambiental crítica. Cadernos Cedes, 29(77), 81-97. Doi./10.1590/S0101-32622009000100006
Google Scholar CrossrefMaar, W. L. (1995). Educação crítica, formação cultural e emancipação política na Escola de Frankfurt. In B. Pucci (Eds.). Teoria crítica e Educação: a Questão da Formação Cultural na Escola de Frankfurt (2nd ed., pp. 59-82). Petrópolis-RJ: Vozes, São Carlos - SP: Edufscar.
Google Scholar CrossrefMelo, R. (2011). Teoria Crítica e os sentidos da emancipação. Caderno CRH, 24(62), 249-262.
Google Scholar CrossrefMoraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, 9(2), 191-211. Doi/10.1590/S1516-73132003000200004
Google Scholar CrossrefPucci, B. (2000). Considerações extemporâneas acerca das metodologias qualitativas. Comunicações, 7(1), 255-259.
Google Scholar CrossrefSantos Filho, J. C., Gamboa, S. S. (Eds.) (2002). Pesquisa educacional: quantidade – qualidade (5th ed.). São Paulo - SP: Cortez.
Google Scholar CrossrefSantos, A. M. M. (2012). As contradições das relações de produção no cooperativismo da reciclagem: contribuições à práxis socioambiental crítica (Tese Doutorado). Rio de Janeiro - RJ: Instituto de Psicologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Google Scholar CrossrefSauvé, L. (2000). Para construir un patrimonio de investigación en Educación Ambiental. Tópicos en Educación Ambiental, 2(5), 51-69.
Google Scholar CrossrefSauvé, L. (2005). Uma cartografia das correntes de educação ambiental. In M. Sato, & I.C.M. Carvalho (Orgs.). Educação Ambiental - Pesquisas e Desafios. Porto Alegre - RS: Artmed.
Google Scholar CrossrefSjöström, J., Frerichs, N., Zuin, V., & Eilks, I. (2017). Use of the concept of Bildung in the international science education literature, its potential, and implications for teaching and learning. Journal Studies in Science Education, 1-28. Doi/10.1080/03057267.2017.1384649
Google Scholar CrossrefSorrentino, M. (1991). Educação ambiental, participação e organização. Em Aberto, 10 (49), 46-56.
Google Scholar CrossrefSudan, D. C. (2017). Educação Ambiental e Teoria Crítica: A Dialética da Emancipação na Formação Socioambiental de servidores de uma universidade pública do estado de São Paulo. (Tese Doutorado em Educação). São Carlos - SP: Programa De Pós-Graduação Em Educação / PPGE, Universidade Federal de São Carlos.
Google Scholar CrossrefTassara, E. T. O., & Ardans, H. O. (2006). Educação ambiental crítica: pesquisa-ação, participação, silêncios e silenciamentos. Pesquisa em Educação Ambiental, 1 (1), 59-71. Doi./10.11606/issn.2177-580X.v1i1p59-71
Google Scholar CrossrefTonso, S. (2005). Cardápio de Aprendizagem. In L.A. Ferraro Júnior (Ed). Encontros e Caminhos: Formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores (Vol. 1, pp. 47-56). Brasília - DF: MMA, Diretoria de Educação Ambiental.
Google Scholar CrossrefTonso, S. (2010). A Educação Ambiental que desejamos a partir de um olhar para nós mesmos. Ciência em Foco, 1 (3), 1-15.
Google Scholar CrossrefZerbini, F. M. (2008). Emancipação e ambientalismo: um estudo sobre fundamentos para uma Educação Ambiental crítica (Tese Doutorado em Ciência Ambiental). São Paulo - SP: Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental, Universidade de São Paulo.
Google Scholar CrossrefZuin, V. G.; Pacca, J. L. A. (2013). Formación docente en química y ambientación curricular: estudio de caso en una institución de enseñanza superior brasilera. Enseñanza de las Ciencias, 31, 77-91.
Google Scholar CrossrefDownloads
Published
Almetric
Dimensions
How to Cite
Issue
Section
License
All articles are published under Creative Commons copyright (CC BY). Authors hold the copyright and retain publishing rights without restrictions, but authors allow anyone to download, reuse, reprint, modify, distribute, and/or copy articles as the original source is cited.